Um século de arte no Brasil por meio de uma única coleção. Centenário de nascimento de Gilberto Chateaubriand (1925 – 2022).
A história da arte moderna e contemporânea no país a partir das escolhas de um colecionador que dedicou toda a vida à arte.

Atravessando territórios, gerações, linguagens, movimentos e estilos, a Coleção Gilberto Chateaubriand funciona como um mosaico extraordinário que, a partir de uma visão pessoal, consegue oferecer imagens da história da arte no país em sua extensão e diversidade.

Esta exposição, junto com Gilberto Chateaubriand: uma coleção sensorial, inaugurada em agosto de 2025, celebra Gilberto Chateaubriand e suas contribuições à arte brasileira no ano de seu centenário. Ambas foram organizadas pelo MAM Rio em colaboração com o Instituto Cultural Gilberto Chateaubriand.

curadoria: Pablo Lafuente e Raquel Barreto
curadoria assistente: Phelipe Rezende

Uma coleção sensorial até janeiro/2026
100 anos de arte até maio/2026

MAM - Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo

Individual de Sonia Wysard que investiga o encontro entre luz e escuridão por meio de pinturas, monotipias, livro de artista e obras em grande escala. A exposição apresenta cerca de 30 trabalhos, incluindo a série inédita Ossos da Terra, pinturas monumentais como Sombras (5m x 1,60m) e conjuntos como Neblina, Paisagens Insuspeitas, Drowned e Limite Visível. Cada obra tensiona transparência, velamento, contraste e profundidade, guiando o olhar por camadas que surgem, desaparecem e se suspendem no limiar entre o visível e o que permanece oculto.

C. C. Laura Alvim - Av. Vieira Souto, 176, Ipanema

Primeira individual de Betina Guelmann, que transforma o linóleo — piso que sustentou seus passos de bailarina por 29 anos — em matéria poética e visual. A exposição reúne objetos, esculturas, instalações e videoarte que recontam a memória do corpo através das marcas, dobras e cicatrizes do material que acompanhou sua trajetória na dança.

Largo das Artes - R. Luís de Camões, 2 - Centro, Rio de Janeiro

Mostra que reúne artistas brasileiros e uruguaios em colagens criadas a partir do acervo histórico do Centro de Fotografia de Montevidéu, revisitando a memória visual e os caminhos culturais que ligam os dois países. A exposição convida o público a navegar por imagens que cruzam fronteiras simbólicas, celebrando os 200 anos da independência do Uruguai e destacando a arte como ponte entre territórios e identidades.

Centro Cultural Justiça Federal - Av. Rio Branco, 241 - Centro

Uma imersão no universo da tradicional máscara La Ursa e da linhagem da família Julião Vilela, através de quatro gerações de artesãos de Olinda. A mostra reúne máscaras, cabeças gigantes e documentos visuais que traçam a história de um ofício artesanal e a memória viva do carnaval pernambucano — revelando como a ancestralidade, a alegria e a tradição se entrelaçam para dar forma a um imaginário popular que ultrapassa gerações.

Museu de Folclore - Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular - CNFCP/Iphan – Rua do Catete, 179

Uma retrospectiva que comemora os 50 anos de carreira de Luiz Braga, exibindo quase duas centenas de fotografias que revelam a relação íntima do artista com o território paraense. A mostra percorre fases marcadas por retratos, cenas do cotidiano, experimentações cromáticas e registros sensíveis da paisagem amazônica, destacando a troca afetiva que guia o olhar do fotógrafo. Com núcleos temáticos variados, a exposição convida o visitante a mergulhar em memórias, cores, gestos e narrativas que formam o imaginário visual do Norte.

Paço Imperial - Praça XV - Centro

Uma mostra que celebra 25 anos de trajetória de Renato Bezerra de Mello, reunindo obras inéditas criadas a partir de fragmentos de vidro acumulados pelo artista ao longo de décadas. A exposição transforma cacos, memórias e materiais reconfigurados em desenhos, instalações, vídeos e composições sensoriais que abordam ruptura, permanência e reinvenção poética. O percurso revela um diálogo entre fragilidade e potência criativa, convidando o público a experimentar novas camadas de significado sobre o tempo e a matéria.

Paço Imperial - Praça XV - Centro

A Flexa encerra seu programa de 2025 com uma mostra sob direção artística de Luisa Duarte, que reúne obras de Hélio Oiticica, Lygia Pape, José Damasceno e Emmanuel Nassar, articulando diferentes gerações da arte brasileira. A exposição destaca como esses artistas transformam a herança construtiva em linguagem viva, marcada por cor, gesto, corpo e sensibilidade.

E com a exposição individual de Marlene Almeida (Bananeiras, PB, 1942), artista cuja trajetória, iniciada na década de 1970, se inscreve na confluência entre arte, ciência e ecologia.

Abertura: 29 de novembro de 2025, sábado, 11h às 15h

Flexa Galeria - Rua Dias Ferreira, 214 - Leblon

A mostra apresenta uma retrospectiva da trajetória de Flávio Cerqueira, reunindo esculturas em bronze que exploram gestos cotidianos, personagens brasileiros e momentos de pausa, memória e resistência. No térreo, a instalação O jardim das utopias propõe um espaço de imaginação inspirado em fontes ornamentais e esculturas de praças públicas.

CCBB - Av. Primeiro de Março, 66

A mostra Rio Alegria convida o público para uma imersão sensorial na essência vibrante do Rio de Janeiro, instalando-se na área da icônica piscina do Copacabana Palace. Com traços gráficos, cores intensas e formas que evocam a diversidade cultural e natural da cidade, a artista Chrystiane Corrêa traduz o imaginário carioca em uma obra monumental e pulsante. Ao ocupar esse espaço elegante, a exposição mistura o luxo do hotel com a espontaneidade urbana, criando uma fusão entre arte contemporânea e identidade carioca.
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Além da peça principal, feita com milhares de paetês, o projeto reflete também sua raiz social: foram 12 jovens alunos da Spectaculu – Escola de Arte e Tecnologia que, ao longo de três semanas, participaram da produção e montagem, fomentando a educação artística em comunidades periféricas. Essa colaboração reforça o compromisso da iniciativa com a formação de talentos e o diálogo entre a arte e a cidade, em um espetáculo colorido que celebra o amor pelo Rio.

Copacabana Palace - Av. Nossa Sra. de Copacabana, 261 - Copacabana

A exposição “Riscar o Chão” traz um encontro potente entre a arte moderna brasileira e a vibração do Carnaval carioca. Gravuras de grandes nomes como Abelardo Zaluar, Alfredo Volpi, Athos Bulcão, Carlos Scliar e Dionísio Del Santo dividem espaço com fotografias que capturam a energia dos sambistas que transformam a avenida em palco. A mostra brinca com linhas, ritmos e movimentos, criando um diálogo visual que aproxima a geometria e a figuração da ginga do corpo brasileiro.

A proposta curatorial costura diferentes linguagens para destacar como a força do gesto — seja no risco do chão, seja no traço do artista — revela identidades, estéticas e histórias. As imagens contemporâneas de Guy Veloso e Vítor Melo expandem essa conversa ao registrar tanto dimensões espirituais e coletivas quanto detalhes afetivos da vida cotidiana. É uma imersão em expressões que atravessam o tempo, conectando o Carnaval à arte institucional de maneira sensível e pulsante.

Centro Cultural PGE-RJ - Rua Primeiro de Março, S/N°, Centro, RJ

A exposição “Para além da escravidão” propõe uma jornada histórica sobre o impacto profundo da escravidão e a força das comunidades negras em lutar por liberdade e autonomia. Por meio de objetos raros, imagens e filmes, a mostra destaca diferentes formas de resistência, criatividade e resiliência dos povos negros no mundo.

Depois de quase um ano fechado para reformas, o Museu Histórico Nacional reabre suas portas com uma megaexposição que mergulha no legado da escravidão e na resistência negra. São mais de 350 peças reunidas de seis países, compondo um panorama profundo, contundente e global sobre liberdade, memória e futuro. A mostra fica no Rio até março de 2026, antes de seguir em turnê internacional.

Museu Histórico Nacional - Praça Marechal Âncora S/N - Centro

A Galeria Berê, novo espaço dedicado à arte afro-brasileira no MUHCAB, é inaugurada na região da Pequena África com uma mostra que reúne artistas de diferentes gerações em torno de memória, ancestralidade e afeto.

A exposição inaugural da Galeria Berê propõe uma imersão em poéticas que evocam ancestralidade, o legado das mulheres e a força dos sonhos, tomando a figura de Berê, avó de Gisele de Paula, como ponto de partida afetivo.

Com curadoria de Marcelo Campos, a mostra reúne obras de artistas de diferentes gerações, como Heitor dos Prazeres, Nelson Sargento, Nádia Taquary, Ayrson Heráclito, Thais Iroko, Guilherme Kid, Tia Lúcia, Mercedes Baptista, Bárbara Copque e Caio Luiz, em diálogos sobre tempo, memória e afeto como formas de resistência e criação.



MUHCAB - Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira - R. Pedro Ernesto, 80 - Gamboa

A Casa Brasil (antiga Casa França-Brasil) inaugura sua primeira grande mostra após o reposicionamento do espaço, apresentando 259 obras de 57 artistas de todas as regiões do país. Dentre eles, Fernando Sawaya, Juniara Albuquerque, Mandú, Pedra Silva, Ronald Duarte, Vicente Baltar, Yoko Nishio e muito mais.
A exposição reúne diferentes linguagens e expressões que dialogam com identidades brasileiras e fluminenses, abrindo uma nova fase do centro cultural.

A mostra também ocorre paralelamente à individual “Tarde do Fauno”, de Arthur Chaves.

Curadoria: Aliã Guajajara, Cadu, Marcelo Campos, Jocelino Pessoa, Tania Queiroz

Casa Brasil - Rua Visconde de Itaboraí, 78 - Centro

A exposição apresenta um diálogo poético entre a artista visual Mary Dutra (1984) e seu bisavô, o poeta C. Paula Barros (1894), reunindo obras que atravessam quatro gerações de sua família.
Com painéis, livros, documentos, videoartes, poemas e audioinstalações, Mary revisita escritos do início do século XX para criar novas interpretações sobre memória e esquecimento. A mostra propõe ao visitante refletir sobre a transmissão de histórias e a relação entre passado e presente.

Para acesso e visita à Ilha Fiscal é preciso adquirir ingresso.
Todas as visitas são guiadas.
Horários regulares de saída para a Ilha Fiscal: 12h45, 14h15 e 15h30


Ilha Fiscal - Espaço Cultural da Marinha - Av. Alfredo Agache, s/n, no Centro, próximo à Praça XV

O Centro Cultural Correios recebe “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina”, uma megaexposição imersiva com mais de mil metros quadrados que promete colocar o público literalmente dentro do universo do mestre renascentista. São 15 salas com réplicas, manuscritos, desenhos e esculturas em tamanho real, além de dois ambientes inéditos dedicados à “Pietà” e aos afrescos da Capela Sistina.

A experiência inclui projeções interativas, conteúdos audiovisuais exclusivos e uma abordagem que mistura arte clássica com tecnologia de um jeito totalmente fresh. A proposta é que o visitante se sinta dentro do ateliê de Michelangelo, vivencie detalhes da obra e explore a grandiosidade de uma das maiores referências da história da arte mundial.

Centro Cultural Correios - Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro

A mostra reúne 39 obras de Frans Krajcberg — esculturas, relevos, gravuras e um raro desenho — apresentadas como grafismos de um mesmo texto visual, ressaltando a integração entre arte e meio ambiente.

Com curadoria de Alejandra Muñoz, a mostra traz peças inéditas no Rio e relevos emblemáticos do artista polonês naturalizado brasileiro, além de programação educativa com visitas mediadas e oficina de curadoria no dia 04/dez, 14h às 16h.
Em sintonia com o pensamento do artista, haverá ponto de coleta de pilhas e baterias.

Caixa Cultural - Passeio - R. do Passeio, 38 - Centro

A exposição Manguezal convida o público a uma imersão poética e científica nesse ecossistema essencial à vida costeira. Com curadoria de Marcelo Campos e produção do Andrea Jakobsson Estúdio, a mostra apresenta cerca de 50 obras de 25 artistas brasileiros — entre eles Lasar Segall, Hélio Oiticica, Uýra Sodoma e Celeida Tostes — que exploram o manguezal como espaço de resistência, ancestralidade e renovação.
Unindo arte, ciência e cultura, a exposição amplia os debates sobre sustentabilidade e a importância desse ambiente como berçário natural e símbolo de equilíbrio ecológico.

Curadoria: Marcelo Campos

CCBB - Av. Primeiro de Março, 66

A FGV Arte apresenta Adiar o fim do mundo, exposição que articula arte, ecologia e filosofia em torno do pensamento de Ailton Krenak. Com curadoria de Krenak e Paulo Herkenhoff, a mostra reúne mais de 150 obras de diferentes períodos e linguagens, explorando temas como a crise ambiental, o colonialismo, o racismo estrutural e as formas de resistência dos povos originários e comunidades tradicionais.

O projeto ocupa todos os espaços da FGV Arte — jardins, esplanada, pilotis e galeria principal — e traz obras de nomes como Adriana Varejão, Claudia Andujar, Hélio Oiticica, Denilson Baniwa, Sebastião Salgado, Cildo Meireles, Anna Maria Maiolino, Tunga e muitos outros. Onze obras foram comissionadas especialmente para esta edição, reforçando o diálogo entre arte contemporânea e cosmologia indígena.

FGV - Praia de Botafogo, 190 - Botafogo

No coração do Centro do Rio, na Praça Tiradentes, uma exposição imersiva — com sons de animais e rios — transforma a arte popular brasileira em paisagem, território e travessia, reunindo artesanato de várias regiões do país.
É uma das maiores mostras já apresentadas no CRAB, um amplo retrato do Brasil feito à mão.
Em oito galerias dedicadas a cinco biomas — Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal — o público percorre mais de 250 obras de 65 artistas, em um trajeto que também alerta para a devastação dos nossos biomas. As obras estão expostas em um cenário de 2 mil m², com paisagens desses biomas, confeccionado por artistas das grandes escolas de samba do Rio de Janeiro.
Curadoria: Jair de Souza e Jorge Mendes.

CRAB Sebrae - Centro de Referência do Artesanato Brasileiro - Prç. Tiradentes, 69 - Centro

Com curadoria de Rudah, Filipe Moyses e Leo Fuzil, a mostra celebra as turmas de bate-bolas do Rio de Janeiro por meio de obras de 11 artistas, mais de 25 artesãos e grupos tradicionais do subúrbio carioca.
Além da exposição de fantasias, murais e fotografias, a programação inclui oficinas, rodas de conversa e registros audiovisuais inéditos, propondo um mergulho na estética e na energia das ruas durante o Carnaval.

Ocupação IBORU - R. Sete de Setembro, 43 - Centro

A exposição "Eu estou aqui com toda minha gente" apresenta obras inéditas e recentes do artista Jaime Lauriano, explorando temas como memória, ancestralidade e resistência. A mostra inclui esculturas da série "Penca", que fazem referência à ritualística afro-brasileira, e mapas que discutem questões sociais e políticas. O título da exposição é retirado da música "A Força da Jurema", de Mateus Aleluia, Dadinho e Heraldo, gravada em 1973 pelo grupo Os Tincoãs, que remete à ideia de cura, aos orixás, e faz uma homenagem a Oxum.

Nara Roesler | Rio - R. Redentor, 241 - Ipanema

🔶 até 31/fevereiro/2026 - VINICIUS DE MORAES
A exposição convida o público a mergulhar na vida e na obra de um dos maiores nomes da cultura brasileira. Reunindo mais de 300 peças — entre manuscritos, fotos raras, instrumentos musicais, cartas, obras de arte e objetos pessoais —, a mostra traça um retrato íntimo e poético de Vinicius de Moraes, revelando o homem por trás do mito.
Dividida em núcleos temáticos, a visita percorre suas diferentes fases e parcerias, do teatro à música, da diplomacia à literatura. Destaques incluem o espaço dedicado à peça Orfeu da Conceição, que marcou o início da colaboração com Tom Jobim, além de pinturas de Portinari, Guignard e Di Cavalcanti, e instrumentos originais do poeta, como o piano e o violão usados em composições históricas.
A mostra também apresenta manuscritos de canções icônicas, livros raros e correspondências pessoais que revelam a sensibilidade, o humor e o olhar afetuoso de Vinicius sobre o Brasil. Com curadoria de Eucanaã Ferraz e Helena Severo, o projeto propõe uma experiência imersiva, sensorial e emocional — uma homenagem ao artista que transformou a poesia em música e a vida em arte.

🔶 até 31/maio/2026 - NOSSA VIDA BANTU
A principal mostra do ano do MAR ressalta o papel significativo que os povos de diversos países africanos, denominados sob o termo linguístico “bantus”, tiveram na formação cultural brasileira e na identidade nacional. Expressões como, “dengo”, “caçula”, “farofa”; as congadas e folias; as tecnologias da metalurgia e do couro são algumas das expressões culturais que herdamos e recriamos da cultura bantu. Apresentada pelo Instituto Cultural Vale.
Curadoria: Marcelo Campos e Amanda Bonan junto ao curador convidado Tiganá Santana, a mostra contou também com a colaboração de consultores, como Salloma Salomão, Abreu Paxe, Wanderson Flor e Margarida Petter.

🔶 até 31/março/2026 - “FRETE GRÁTIS PARA TODO O NORTE, EXCETO PARA O BRASIL”
O Museu de Arte do Rio em parceria com a Casa Brasil vai hastear no topo do Palacete Dom João VI a sua mais nova bandeira que passa a integrar sua fachada: “FRETE GRÁTIS PARA TODO O NORTE, EXCETO PARA O BRASIL”. A obra do artista Rafael Pinto propõe uma inversão simbólica e política do olhar sobre o país, ao transformar uma frase comum em plataformas de comércio eletrônico em uma potente crítica sobre exclusão, pertencimento e identidade.

🔶 até 08/fevereiro/2026 - TELMA SARAIVA E A FASCINAÇÃO DO MUNDO”
Dedicada à trajetória da artista cearense que marcou a história da fotopintura no Brasil. Atuando desde os anos 1940 no município de Crato, no Cariri, Telma Saraiva comandou o Foto Saraiva — único estúdio fotográfico gerido por uma mulher na região — e criou uma estética própria ao colorir retratos com tintas, entre minúcia técnica e imaginação artística.
Curadoria: Bitu Cassundé, Amanda Bonan e Marcelo Campos.

🔶 até 08/janeiro/2026 - RETRATISTAS DO MORRO
Uma narrativa da história recente das imagens brasileiras, a partir do ponto de vista de fotógrafos que vivem e trabalham há mais de meio século nas periferias urbanas de Minas Gerais. A narrativa visual apresentada na exposição Retratistas do Morro é, sobretudo, um testemunho do poder da fotografia como ferramenta de resistência e afirmação cultural. Cada imagem carrega os valores do tempo e da comunidade: revelando festas populares, rituais de passagem, cenas do cotidiano em retratos posados que expressam orgulho e afeto.
Curadoria: Guilherme Cunha com acompanhamento curatorial da equipe MAR.

🔶 até 31/dezembro/2025 - TERITTÓRIO LEMBRNAÇAS
Enxergar a potência da mudança e do deslocamento através da pintura é uma das formas que Caninana (Ayra Aziza) apresenta suas narrativas para o público.

Museu de Arte do Rio / MAR - Praça Mauá, 5

Exposição inédita que inaugura o ciclo “Um olhar pela Fechadura” no MNBA, apresentando fotografias poéticas de esculturas clássicas veladas durante reformas. A mostra cria um diálogo entre arte contemporânea e patrimônio histórico, convidando o público a refletir sobre visibilidade, memória e transformação.

MBNA - Museu Nacional de Belas Artes - Av. Rio Branco, 199 - Centro, Rio de Janeiro

A mostra celebra os 460 anos do Rio de Janeiro pelo olhar do artista Ciro Fernandes.
São 76 obras que transitam entre xilogravuras, pinturas, calcogravuras, litogravuras e nanquim, distribuídas em núcleos temáticos que retratam desde a chegada do artista à cidade até a atmosfera da Lapa e a exuberância da natureza carioca.

O público poderá ainda conhecer as ferramentas de trabalho do artista, como prensas e matrizes de madeira, além de participar de oficinas educativas para crianças de escolas públicas.
A exposição conta com recursos de acessibilidade, incluindo audiodescrição, placas em braille e visitas guiadas.

Curadoria de Mariana Lannes e Alessandro Zoe.

Museu Chácara do Céu - Rua Murtinho Nobre, 93 - Santa Teresa

A Galeria do Terceiro Andar do Museu de Folclore abre a exposição das fotografias vencedoras do Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas – 2ª edição (2024).

A programação começa às 11h, com a abertura oficial e visita conversada com vencedores do prêmio.

14h30
Mesa sobre Fotografia Etnográfica, com as vencedoras do prêmio, Ypituna Pankaru e Uenni, e convidados especiais: Francisco Moreira da Costa (CNFCP/Iphan) e Ratão Diniz.

No mesmo dia, haverá às 14h
• homenagem à Acamufec, celebração de seus 30 anos
• lançamento do perfil do museu no Google Arts.

Às 12h30, o público também poderá experimentar o tradicional Caruru de Cosme e Damião, preparado pelo ACARAJÉ DA CÁTIA, em frente à entrada lateral do CNFCP.

foto: 1º lugar: Canjerê dos Pretos Velhos na Jurema Sagrada de Pernambuco – Wenny Mirielle Batista Misael (Uenni) (Categoria Série Fotográfica)



Museu de Folclore - Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular - CNFCP/Iphan – Rua do Catete, 179

A Casa recebe a exposição Pinturas Nômades, que apresenta pela primeira vez no Brasil obras de Beatriz Milhazes que integram projetos arquitetônicos em diferentes países, Londres, França, Japão e muito mais.

Reconhecida internacionalmente por sua linguagem vibrante e rigorosa, a artista carioca mistura cores, formas e referências da cultura brasileira em composições que unem tradição e contemporaneidade. Com passagens por museus como MoMA e Guggenheim, Milhazes é hoje uma das artistas brasileiras mais celebradas no mundo, e nesta mostra convida o público a explorar sua poesia visual em diálogo com espaços arquitetônicos globais.

Quarta-feira é gratuito para todos os públicos.
Estacionamento GRATUITO em frente ao local.

Cafeteria
ter a sex, 12h às 19h
sáb/dom e feriados, 09h às 19h

Instituto Casa Roberto Marinho - R. Cosme Velho, 1105 - Cosme Velho

Primeiro museu olímpico da América Latina chancelado pelo Comitê Olímpico Internacional, o espaço ocupa os andares superiores do Velódromo, no Parque Olímpico da Barra. A mostra reúne mil peças — com itens como a faixa de Rafaela Silva e a bola da final do vôlei masculino — e propõe um mergulho interativo nos Jogos Rio 2016 e seus impactos. Além de conquistas esportivas, o público revive momentos simbólicos, como a demolição da Perimetral, marco da transformação urbana na cidade. Com 13 áreas temáticas e cerca de 80 experiências imersivas, o museu celebra o legado olímpico e a conexão entre esporte, memória e identidade carioca.
Durante o período de soft opening, a visitação é gratuita e acontece de terça a quinta, das 10h às 14h, com limite de 120 pessoas por dia. Os ingressos devem ser agendados previamente no site museuolimpico.rio e retirados no local, no dia da visita.

sexta e sábado - R$ 20 e R$ 40

Parque Olímpico Rita Lee - Avenida Embaixador Abelardo Bueno - Barra da Tijuca

A mostra que celebra os 10 anos do Solar, se dedica a pensar a relação entre arte, liberdade e institucionalidade.
Reúne exercícios de crítica, imaginação e construção institucional, Irradiar ambiciona expandir o imaginário sobre o que as instituições de arte são, podem ser e podem transformar.

"Para que construímos instituições de arte? Como elas participam do tecido social? De que maneiras podem defender a liberdade coletiva, enfrentar desigualdades e redistribuir o direito de sonhar e viver plenamente?"

Yhuri Cruz, vencedor do Prêmio FOCO ArtRio 2023 está entre os artistas da coletiva.

Solar dos Abacaxis - Rua do Senado, 48 (Mercado Central)

O Instituto Antônio Carlos Jobim, localizado dentro do Jardim Botânico, promove a mostra inédita "Tom Jobim: Discos Solo", que oferece uma visão detalhada sobre os 12 LPs que marcaram a carreira solo do maestro, gravados entre 1963 e 1994, desde o primeiro álbum, "The Composer of Desafinado Plays", até "Antônio Brasileiro", passando por marcos como "Wave", "Matita Perê" e "Urubu".

A exposição imersiva convida os visitantes a explorarem a trajetória artística de Tom Jobim por meio de documentos, fotos, gravações, partituras e objetos pessoais pertencentes ao acervo do Instituto. A curadoria de Aluisio Didier destaca momentos importantes da carreira do compositor como seu encontro com Vinícius de Moraes, que resultou em clássicos eternos da Bossa Nova e sua colaboração com João Gilberto no LP Chega de Saudade.

Instituto Antonio Carlos Jobim - Rua Jardim Botânico, 1008

O Acervo do MHN é dividido em quatro esferas:
1) Acervo Arquivístico Histórico
2) Acervo ArquivísticoInstitucional
2) Acervo Bibliográfico
3) Acervo Museológico
clique em "mais informações" para o link do museu.

Museu Histórico Nacional - Praça Marechal Âncora S/N - Centro