O que fazer no RIO DE JANEIRO

cultura e lazer

onde

quando

EXPO

BEATRIZ MILHAZES

17 projetos das instalações pictóricas em arquitetura pelo mundo

ter a dom, 12h às 18h

25/set a 15/mar

A partir de R$ 5

Instituto Casa Roberto Marinho

INGRESSOS

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A Casa recebe a exposição Pinturas Nômades, que apresenta pela primeira vez no Brasil obras de Beatriz Milhazes que integram projetos arquitetônicos em diferentes países, Londres, França, Japão e muito mais.

Reconhecida internacionalmente por sua linguagem vibrante e rigorosa, a artista carioca mistura cores, formas e referências da cultura brasileira em composições que unem tradição e contemporaneidade. Com passagens por museus como MoMA e Guggenheim, Milhazes é hoje uma das artistas brasileiras mais celebradas no mundo, e nesta mostra convida o público a explorar sua poesia visual em diálogo com espaços arquitetônicos globais.

Quarta-feira é gratuito para todos os públicos.
Estacionamento GRATUITO em frente ao local.

Cafeteria
ter a sex, 12h às 19h
sáb/dom e feriados, 09h às 19h

Instituto Casa Roberto Marinho - R. Cosme Velho, 1105 - Cosme Velho

EXPO

FOTOGRAFIAS ETNOGRÁFICAS

Vencedores do Prêmio Mário de Andrade

sáb, a partir das 11h

a partir de 27/set

Gratuito

Museu de Folclore

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A Galeria do Terceiro Andar do Museu de Folclore abre a exposição das fotografias vencedoras do Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas – 2ª edição (2024).

A programação começa às 11h, com a abertura oficial e visita conversada com vencedores do prêmio.

14h30
Mesa sobre Fotografia Etnográfica, com as vencedoras do prêmio, Ypituna Pankaru e Uenni, e convidados especiais: Francisco Moreira da Costa (CNFCP/Iphan) e Ratão Diniz.

No mesmo dia, haverá às 14h
• homenagem à Acamufec, celebração de seus 30 anos
• lançamento do perfil do museu no Google Arts.

Às 12h30, o público também poderá experimentar o tradicional Caruru de Cosme e Damião, preparado pelo ACARAJÉ DA CÁTIA, em frente à entrada lateral do CNFCP.

foto: 1º lugar: Canjerê dos Pretos Velhos na Jurema Sagrada de Pernambuco – Wenny Mirielle Batista Misael (Uenni) (Categoria Série Fotográfica)



Museu de Folclore - Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular - CNFCP/Iphan – Rua do Catete, 179

EXPO

CASA BRASIL, A EXPOSIÇÃO + TARDE DO FAUNO DE ARTHUR CHAVES.

57 artistas de todas as regiões do país + individual

ter a dom, 10h às 17h

19/nov a 15/mar

Gratuito

Casa Brasil

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A Casa Brasil (antiga Casa França-Brasil) inaugura sua primeira grande mostra após o reposicionamento do espaço, apresentando 259 obras de 57 artistas de todas as regiões do país. Dentre eles, Fernando Sawaya, Juniara Albuquerque, Mandú, Pedra Silva, Ronald Duarte, Vicente Baltar, Yoko Nishio e muito mais.
A exposição reúne diferentes linguagens e expressões que dialogam com identidades brasileiras e fluminenses, abrindo uma nova fase do centro cultural.

A mostra também ocorre paralelamente à individual “Tarde do Fauno”, de Arthur Chaves.

Curadoria: Aliã Guajajara, Cadu, Marcelo Campos, Jocelino Pessoa, Tania Queiroz

Casa Brasil - Rua Visconde de Itaboraí, 78 - Centro

EXPO

FLÁVIO CERQUEIRA – UM ESCULTOR DE SIGNIFICADOS

esculturas em bronze que exploram gestos cotidianos,

qua a seg, 9h às 19h

08/out a 18/jan

Gratuito

CCBB

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A mostra apresenta uma retrospectiva da trajetória de Flávio Cerqueira, reunindo esculturas em bronze que exploram gestos cotidianos, personagens brasileiros e momentos de pausa, memória e resistência. No térreo, a instalação O jardim das utopias propõe um espaço de imaginação inspirado em fontes ornamentais e esculturas de praças públicas.

CCBB - Av. Primeiro de Março, 66

EXPO

EXPOSIÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL DE MARLENE ALMEIDA: VEIOS DA TERRA

Lá e cá: deslocamentos construtivos: Hélio Oiticica, Lygia Pape, José Damasceno e Emmanuel Nassar

seg a sex, 10h às 19h | sáb, 12h às 17h

até 28/fev

Gratuito

Flexa Galeria

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A Flexa encerra seu programa de 2025 com uma mostra sob direção artística de Luisa Duarte, que reúne obras de Hélio Oiticica, Lygia Pape, José Damasceno e Emmanuel Nassar, articulando diferentes gerações da arte brasileira. A exposição destaca como esses artistas transformam a herança construtiva em linguagem viva, marcada por cor, gesto, corpo e sensibilidade.

E com a exposição individual de Marlene Almeida (Bananeiras, PB, 1942), artista cuja trajetória, iniciada na década de 1970, se inscreve na confluência entre arte, ciência e ecologia.

Abertura: 29 de novembro de 2025, sábado, 11h às 15h

Flexa Galeria - Rua Dias Ferreira, 214 - Leblon

EXPO

MAM - COLEÇÃO GILBERTO CHATEAUBRIAND

Uma coleção sensorial e 100 anos de arte

qua a sáb, 10h às 18h | dom, às 11h

13/dez a maio/2026

Gratuito

MAM

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Um século de arte no Brasil por meio de uma única coleção. Centenário de nascimento de Gilberto Chateaubriand (1925 – 2022).
A história da arte moderna e contemporânea no país a partir das escolhas de um colecionador que dedicou toda a vida à arte.

Atravessando territórios, gerações, linguagens, movimentos e estilos, a Coleção Gilberto Chateaubriand funciona como um mosaico extraordinário que, a partir de uma visão pessoal, consegue oferecer imagens da história da arte no país em sua extensão e diversidade.

Esta exposição, junto com Gilberto Chateaubriand: uma coleção sensorial, inaugurada em agosto de 2025, celebra Gilberto Chateaubriand e suas contribuições à arte brasileira no ano de seu centenário. Ambas foram organizadas pelo MAM Rio em colaboração com o Instituto Cultural Gilberto Chateaubriand.

curadoria: Pablo Lafuente e Raquel Barreto
curadoria assistente: Phelipe Rezende

Uma coleção sensorial até janeiro/2026
100 anos de arte até maio/2026

MAM - Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo

EXPO

ADIAR O FIM DO MUNDO

Mais de 150 obras com curadoria de Ailton Krenak e Paulo Herkenhoff

ter a sex, 10h às 20h | sáb e dom, 10h às 18h

29/out/2025 a 21/mar/2026

Gratuito

FGV

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A FGV Arte apresenta Adiar o fim do mundo, exposição que articula arte, ecologia e filosofia em torno do pensamento de Ailton Krenak. Com curadoria de Krenak e Paulo Herkenhoff, a mostra reúne mais de 150 obras de diferentes períodos e linguagens, explorando temas como a crise ambiental, o colonialismo, o racismo estrutural e as formas de resistência dos povos originários e comunidades tradicionais.

O projeto ocupa todos os espaços da FGV Arte — jardins, esplanada, pilotis e galeria principal — e traz obras de nomes como Adriana Varejão, Claudia Andujar, Hélio Oiticica, Denilson Baniwa, Sebastião Salgado, Cildo Meireles, Anna Maria Maiolino, Tunga e muitos outros. Onze obras foram comissionadas especialmente para esta edição, reforçando o diálogo entre arte contemporânea e cosmologia indígena.

FGV - Praia de Botafogo, 190 - Botafogo

EXPO

MATA VIVA

Ambientação de cinco biomas brasileiros, abrigando em cada um deles as obras dos respectivos artistas

ter a sáb, 10h às 17h

17/jul a mar/2026

Gratuito

CRAB Sebrae - Centro de Referência do Artesanato Brasileiro

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No coração do Centro do Rio, na Praça Tiradentes, uma exposição imersiva — com sons de animais e rios — transforma a arte popular brasileira em paisagem, território e travessia, reunindo artesanato de várias regiões do país.
É uma das maiores mostras já apresentadas no CRAB, um amplo retrato do Brasil feito à mão.
Em oito galerias dedicadas a cinco biomas — Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal — o público percorre mais de 250 obras de 65 artistas, em um trajeto que também alerta para a devastação dos nossos biomas. As obras estão expostas em um cenário de 2 mil m², com paisagens desses biomas, confeccionado por artistas das grandes escolas de samba do Rio de Janeiro.
Curadoria: Jair de Souza e Jorge Mendes.

CRAB Sebrae - Centro de Referência do Artesanato Brasileiro - Prç. Tiradentes, 69 - Centro